Episódio VIII - Sozinha


"Eu estou levando uma bandeja, minha mão treme, sei para quem eu estou levando aquele prato, o ultimo que levou comida para ela ainda está no hospital, disseram que vai demorar até ele sair, a família dele chora até hoje e eu, com toda certeza, não quero ser o próximo. Giordana é o nome dela tão bela quanto fatal, dizem que ela é a mais forte daqui. Não há como não ter medo.
            Dizem que a comida dela vai com pílulas escondidas para diminuir seus poderes e também antidepressivos que faziam controlar suas emoções, tentaram fazer várias sessões de psicólogos com ela, os que sobreviveram desistiram.
            Bem, eu não quero ser o próximo da lista para ir ao hospital ou talvez para o cemitério, ela já matou vários amigos meus, eu até que estou fazendo um grande serviço aqui, pois eu convidei muita gente para entrar nessa empresa, e vários deles  já morreram.”

            O homem chega à porta do quarto, cada vez mais a bandeja treme, ele abre a porta e dá um bom dia tentando ser simpático. A moça esta sentada encolhida em um canto, ela olha para ele ao ver ele entrar com a bandeja e diz:
            - Eu não quero essa comida, ela esta cheia de medicamentos para me deixar mal. Troque-a já!
            - E-eu não poss-so essa comida é feita especialmente para v-você.
            - EU JÁ DISSE QUE NÃO QUERO!!! – e a bandeja voa em direção a parede se espatifando toda, o homem vai correr, mas tropeça e cai no chão enquanto isso a moça começa a se aproxima dele  – eles enchem de drogas a minha comida, para controlar meus poderes e para controlar minha cabeça, eu não quero mais isso.
            - N-não me mate po-por favor... – diz o homem implorando por sua vida.
            - Te matar? Qual seu nome?
            - E-eu sou Richard.
            - Hm Richard, eu já matei muitos que entraram aqui para me atormentar, muitos que me achavam uma aberração, mas eu não queria matar você.
            Richard que estava caído abraça-se na cintura da moça.
            - Obrigado por poupar minha vida. Obrigado.
            - Você não me entendeu, eu disse que não queria matar você, no passado. Agora a coisa mudou.
            O rapaz sente um frio na espinha e corre em direção à porta, mas, é tarde de mais aonde havia um homem antes agora a somente uma chuva fina de sangue. A moça volta para seu canto e se senta encolhida olhando fixamente para a porta aberta que lhe daria a liberdade, mas não saindo.
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            Ulisses e Ryuusaki vão até um bar tomar uma xícara de café, Ulisses olha para dentro da sua xícara, olha para aquele liquido preto ondulando e começa a pensar no porque saiu de seu serviço, o seu ganha-pão, para conversar com aquele rapaz do qual ele nem conhecia, ele se levanta e diz:
 - Me desculpe, mas eu nem conheço você direito e nem sei por que vim aqui, mas posso perder meu emprego por causa disso – diz Ulisses dando as costas para Ryuusaki, mas Ryuusaki o segura pelo braço.
 - Ulisses, eu quero conversar com você e quero que você me escute com atenção, entendeu? - Ulisses senta-se novamente com o olhar fixo em Ryuusaki. – Muito melhor, Ulisses eu vim aqui para lhe fazer uma proposta, eu represento uma companhia antropológica sem fins lucrativos o TKJ, e você tem um dom que nos interessa a sua precognição e poscognição são dons incríveis e podem nos ser muito úteis nos nossos planos, você pode salvar muitas vidas e então, o que me diz?
 - Eu não sei, eu tenho uma vida aqui...
Ryuusaki se ajeita na cadeira, já esta se demonstrando impaciente com aquilo.
 - Olha, Ulisses eu sempre prefiro dar uma chance para a pessoa ouvir o que eu tenho a dizer e acatar, mas você não me dá escolha. Ulisses e quer que você vá comigo e quero que aceite a minha oferta, entendeu?
 - Ok – disse Ulisses estático.
 - Ótimo, vamos ao meu carro. – e os dois saem no carro de Ryuusaki.
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“Outro corpo é encontrado, com a mesma marca de sempre na veia do braço um ‘K, era óbvio que se tratava daquele mesmo assassino, eu e UchihaL já estávamos no local do crime, ele estava cada vez mais audacioso agora ele ataca durante o dia e não mais só mendigos agora ele estava atacando pessoas comuns. Com aquele frio poucas pessoas vieram ver o corpo, UchihaL é um ótimo policial, um ótimo parceiro tem sido gratificante trabalhar esses meses com ele, ele tem si mostrado um bom amigo mas, ele se prende muito ao crime e esquece de olhar para as coisas a sua volta com ao rapaz de óculos escuros boné e jaquetão que sorri para o corpo, seriais killer gostam de voltar a cena do crime após terem o cometido, só podia ser ele!
Saquei minha arma e apontei na sua direção, mas ele já não estava mais ali o desgraçado já estava correndo, e por sinal como ele corria, o perdemos umas duas vezes, mas depois eu o vi no meio da multidão mostrei para o UL e o alvejamos, a multidão corre, damos cinco tiros, eu dou três e UL dá dois, sem mais nenhum ferido, o assassino cai no chão parece que finalmente completamos nossa missão."
CONTINUA...
NÃO SE ESQUEÇA DE DAR AS ESTRELINHAS \/

7 comentários:

Jean Felipe disse...

acho que matei o cara errado '-'

♰ Daisuke ♰ Nobuo ♰ disse...

acho que ele matou o cara errado ²

UchihaL disse...

Lucky é não tem paciência, já sai atirando, tive que atirar também -q

kαα ~ disse...

mataram o cara errado '-' tenso

Jean disse...

Pois é, acho que ele matou o cara errado³ XD
Que bom que esse ep não foi curto como o anterior, medo do poder da Gii e D:
Sério, muitoooooo medo dela tbm xD
Quero saber onde eu estou na história! *chato mode on* aHSUAHUHASHSHSHSHS
Sequestro relâmpago, adoro ;9 -qqq

Jean Felipe disse...

UL eu naum tenho culpa se vc quer resolver tido conversando u.ú
eu ja saio atirando memo =D

Kiki disse...

moral da história: nunca fique sorrindo como um serial killer perto da cena de um crime.

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